Estou
convencido que um dos principais problemas do País, agudizado pelo
envelhecimento das lideranças políticas do pós-25 de Abril, resulta da real
incompetência intelectual e técnica da maior parte dos agentes da política
(governantes, deputados e autarcas).
Vemos
a política pejada de indivíduos absolutamente ignorantes quanto ao essencial,
fruto de um sistema de ensino de fraca qualidade e de uma lógica partidária que
propicia o carreirismo, desde tenra idade, assente na subserviência, no
espertismo e na apologia do “pindérico” e sem substância. Uns “fracolas”.
É
verdade que há excepções, mas a maior parte das pessoas que são essas excepções
ou desistem ou têm um estomago à prova de bala e uma resistência de aço para
aguentarem tão lamentável companhia e ainda assim conseguirem fazer alguma
coisa.
Uma
nota final: o ser “académico” não significa, infelizmente, que não se possa ser
ignorante e incompetente.
Sem comentários:
Enviar um comentário