Tendo-se
revelado de uma perfeita inutilidade o “argumentário” que Passos Coelho
distribui pelos ministros, secretários de Estado, assessores, secretárias, directores-gerais
e porteiros dos institutos públicos para os ajudar a defender as medidazinhas
dos “ataques da comunicação social”, o governo foi obrigado a fazê-lo
substituir por uma das obras abaixo indicadas. Os destinatários deverão usar
como critério da obra a usar a natureza das funções dos serviços que exercem ou
estão ligados.
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